sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Jogo para Educação Infantil




Ø  Jogo do baleiro:





1° Passo: Confeccionar dois baleiros grandes feitos com papel ( um de cada cor);



2° Passo: Balas feitas com papel cartão coloridas (ou balas de verdade);



3° Passo: Dividir as crianças em dois grupos;



4° Passo: A criança joga o dado e coloca o número de balas correspondente no baleiro de seu grupo.



5° Passo: No final do jogo, fazer a contagem com as crianças. Ganha o grupo que tiver mais balas em seu baleiro.


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

                                  




Histórias Infantis

A Galinha Ruiva

Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.
A Galinha Ruiva
Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento.
Pé de milho verde
A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar!
Era muito trabalho: ela precisava de bastante milho para o bolo.
Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé?
Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho?
Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo?
Café da manhãA Galinha Ruiva
Foi pensando nisso que a galinha ruiva encontrou seus amigos:
Gato CachorroPorcoVaca
- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
- Eu não, disse o gato. Estou com muito sono.
- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.
- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.
- Eu não disse a vaca. Está na hora de brincar lá fora.
Não
Todo mundo disse não.
Então, a galinha ruiva foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno.
Quando o bolo ficou pronto ...
Bolo
Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.
GatoCachorroPorcoVaca
Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo?
Todos ficaram bem quietinhos. ( Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar a descansar olhando.
Balões
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
PintinhoPintinhoPintinhoGalinhaPintinhoPintinhoPintinho





Branca de Neve e os Sete Anões


Era uma vez uma menina muito branquinha,
com lábios vermelhos como uma maçã
e os cabelos negros como o ébano,
chamada Branca de Neve, ela vivia num lindo castelo com seu pai e sua mãe.

Havia um príncipe do reino vizinho que muito a admirava mas secretamente.

Passado algum tempo, o rei enviuvou e voltou a casar com uma mulher belíssima,
mas extremamente cruel e,
além disso feiticeira que desde
o primeiro dia tratou muito mal a menina.

Quando o rei morreu, a feiticeira, vendo que a Branca de Neve possuiria uma beleza que excederia a sua, obrigou-a a fazer todo o trabalho no castelo. A rainha tinha um espelho mágico e todos os dias lhe perguntava quem era a mulher mais bonita do mundo.
Todas as vezes o espelho respondia que era ela.
Um dia, ao fazer a habitual pergunta,
o espelho respondeu que a rainha era bela ,
mas que Branca de Neve era mais bela do que ela.
A inveja da malvada rainha a fez mandar
um caçador levar Branca de Neve, ao bosque, e lá matá-la.
Como prova de que havia cumprido este ato,ordenou -lhe que trouxesse o coração de Branca de Neve.
Mas o caçador teve pena da princesa e poupou-lhe a vida, ordenou-lhe que fugisse.
Para comprovar que havia obedecido às ordens da madrasta, entregou-lhe o coração de um veado .


Branca de Neve andou pelo bosque e, quando estava muito cansada, adormeceu profundamente
numa clareira. No dia seguinte, quando acordou, estava rodeada pelos pequenos animais da floresta, que a levaram até uma casinha no centro do bosque. Dentro, tudo era pequeno: mesas, cadeiras, caminhas. Por todo o lado reinava a desordem e tudo estava muito sujo. Ajudada pelos animaizinhos, deixou a casa toda arrumada e depois foi dormir.



Ao anoitecer, chegaram os donos da casa.
Eram os sete anõezinhos , voltando da mina de diamantes onde trabalhavam.
Quando a princesinha acordou, eles se apresentaram: Soneca, Dengoso, Dunga (o único que não tinha barbas e não falava), Feliz, Atchim, Mestre e Zangado.
Ao serem informados dos problemas da princesa, eles resolveram tomar conta dela e deixam ela ficar.

A malvada rainha não tardou, por meio do seu espelho mágico, a saber que Branca de Neve estava viva e continuava a ser a mulher mais bonita do mundo.
Decidiu então acabar pessoalmente com a vida da princesinha.Disfarçou-se de pobre-velhinha-indefesa, envenenou uma maçã e foi até a casinha dos anões. Quando eles sairam para trabalhar, ofereceu a maçã envenenada e Branca de Neve mordeu-a e caiu adormecida. 




Quando os anõezinhos regressaram,pensaram que Branca de Neve tivesse morrido. De tão linda, eles não tiveram coragem de enterrá-la.Então fizeram um caixão de diamantes.

Estavam junto da princesa adormecida,
quando por ali passou o príncipe
do reino vizinho
que há muito tempo a procurava.



Ao ver a bela Branca de Neve
deitada no seu leito,aproximou-se dela
e deu-lhe um beijo de amor.

Este beijo quebrou o feitiço e a princesa despertou. O príncipe pediu à Branca de Neve que casasse com ele. E o feliz casal encaminhou-se para o palácio do príncipe e foram felizes para sempre...
Fim




A Cigarra e a Formiga

Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, pra que todo esse trabalho? O verão é pra gente aproveitar! O verão é pra gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo pra diversão. É preciso guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha. A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho pras outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la divertindo, olhou feio pra ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
Dai, a rainha das formigas falou pra cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência pra rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Pra cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Pra que construir um abrigo? Pra que armazenar alimento?
Começou o inverno, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga. Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio. Puxou-a pra dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra.
-No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante pra nós.
- A-ha! Pra cigarra e pras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.


Fonte:Mundinho da criança.